Rádio Rhema Online

sábado, 20 de março de 2010

IN THE NAME OF GOD... PART 5

THE MASC IS FALLING DOWN...

Depois que ganharam os noticiários internacionais as atrocidades cometidas “em nome de deus” – e ao arrepio das Sagradas Escrituras – dentro e fora dos muros da “santa” madre Igreja Católica Apostólica Romana, já se fala até em pedido de renúncia do Sumo Pontífice Bento XVI. Lembrando mais uma vez o Prossigo para o Alvo não tem nada a ver com isso. Isso é coisa do diabo. (ver IN THE NAME OF GOD... PART 3)

Segundo
o jornal Financial Times Deutschland, membros da clerezia alemã estariam fazendo forte pressão por mudanças na condução da igreja e pela renúncia de Josef Ratzinger de seu pontificado; algo bombástico na história recente da ICAR! Pelo que se tem conhecimento, o último papa a fazê-lo (renunciar) voluntariamente foi Gregório XII em 1415. Antes dele outros já haviam sido depostos: Silvério (537), Martinho I (654); Romano (897); João XII (963); Bento V (963), Leão VIII (964) e Bento IX, por duas vezes (1044 e 1048), ou afastados por concílios, como o de Constança (1414), quando havia três papas disputando, simultaneamente, a legitimidade, para dirigir a Cátedra de Pedro.

Com a ascensão
do poder clerical a partir do século V d.C. houve entre os líderes do conclave “icariano” quem fizesse de tudo para galgar o posto de Sumo Pontífice: na ânsia de ser “como deus”. Traições, atentados, subornos, acobertamentos, deposição de reis, tudo pela manutenção do poder.

Hildebrando
, por exemplo, que pontificou de 1073 a 1085, com o título de Gregório VII foi autor de máximas que afirmavam, dentre outras coisas: “que somente o pontífice romano tem o direito de ser chamado universal; que o papa é a única pessoa neste mundo cujos pés devem ser beijados por príncipes e soberanos [sic]; que o papa não pode ser julgado por ninguém; que sua posição não pode ser contestada por ninguém, e que somente ele pode revisar as decisões de qualquer outro; que ninguém pode condenar um homem que tenha apelado à sé apostólica; que a igreja romana nunca errou nem jamais errará, como a Escritura testifica [sic].” (ALMEIDA, 1996).

Vale salientar
, acerca do trecho em destaque que a “infalibilidade papal” só seria conquistada aproximadamente 800 anos depois no Concílio Vaticano (1869-1870), e não sem resistência.

Para saber
mais sobre as “INCONGRUÊNCIAS” – não achei palavra que melhor se adequasse ao texto – da ICAR, recomendo a extraordinária obra de Abraão de Almeida: Lições da História que não podemos esquecer (Ed. Vida).

Mas retomando
o tema central deste post, o clamor pela possível renúncia de Bento XVI tem como base as recentes (?) descobertas de que na década de 1980, quando era arcebispo de Munique e Freising, Josef Ratzinger teria abrigado – escondido, eu diria – em sua diocese um sacerdote acusado de pedofilia, o qual continuou a fazer o “seu trabalho” pastoral nas paróquias de Munique e Essen.

Mesmo com
a transferência e eventual tratamento (?) o dito sacerdote (do cão), conhecido apenas por Peter H, continuou a abusar de crianças e foi condenado a 18 meses de prisão em 1986.

Ainda esta semana
, na Irlanda, o Cardeal Sean Brady interrompeu uma missa para pedir publicamente perdão por haver feito o mesmo nos anos de 1975, quando investigou o caso de duas crianças abusadas em sua paróquia, fazendo jurar os menores agredidos que nunca iriam contar as denúncias para pessoas fora da Igreja.

Na tentativa
de fazer um meaculpa Brady parece ter complicado ainda mais a situação da “santa” Sé ao reconhecer: "Eu sabia que eram crimes, mas não senti que era minha responsabilidade denunciar isto para a polícia. Agora eu sei que não deveria ter feito isto. Mas na época eu estava cumprindo ordens".

Havia suspeitas
de que o protegido de Sean Brady, Brendan Smyth, teria estuprado ao menos 90 crianças na Irlanda, no Reino Unido e nos EUA entre 1948 e 1993, o que restou provado com a sua condenação em 1994 a 12 anos de prisão (pouco!) pelo estupro de cinco garotas e dois meninos em Belfast.

Smyth morreu na prisão em 1997
– possivelmente sem DEUS, sem PAZ e sem SALVAÇÃO! – de onde teria confessado ainda outros 20 casos.

A verdade
é que nesses dias difíceis pelos quais atravessa a Igreja Católica Apostólica Romana, se faz necessário, para sua sobrevivência, que um SOCORRO URGENTE lhe venha do MAR ou da TERRA – do AR que não virá –, a fim de trazer paz a esses pobres e indefesos homens de “deus”, estabelecendo assim uma nova ordem sacerdotal e política: uma nova era, de pace et amore entre os homens.

Quando isso
acontecer, nós os que tivermos reconhecido a JESUS como nosso único e suficiente SALVADOR, confessando a ELE os nossos pecados e abandonado as obras infrutuosas das trevas (Ef 5:11) estaremos bem longe daqui, nos banqueteando com o Senhor na Glória! Aleluia!

“E ele enxugará de [nossos] olhos toda lágrima.”
(Ap 21:4).

Você também
pode fazer parte desta Grande Festa, reconheça e aceite hoje mesmo a Jesus Cristo o Filho de Deus como seu único e suficiente SALVADOR, para que lhe sejam perdoados os pecados e possa entrar na cidade [de Deus] pelas portas...

“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” (Ap 22:15)


Prossigo (aguardando a SUA vinda) para o Alvo... Fp 3:14


Fontes: O Galileo; Estadão.com; Adital

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