“Mas a prostituição, e
toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos”
(Efésios 5:3)
Há
quem diga que a prostituição é “a mais antiga das profissões” – considerando, é
claro o aspecto pecuniário pelos préstimos ofertados.
Que
tal “assertiva” não passa de um adágio popular, isto já é sabido de muitos. No
entanto, não devemos descartar o fato de ela haver estado presente no cotidiano
de inúmeros – para não dizer de todos – povos da antiguidade. A própria Bíblia
Sagrada registra a sua prática, condenando-a veementemente:
“Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus. (Deuteronômio 23:17-18)
Portanto,
considerar a prostituição como sendo algo necessário, aceitável ou até mesmo louvável
– o parece defender alguns "progressitas" do Congresso Nacional – aí já é demais.
Vejam,
por exemplo, o que declarou o Dep. J.W. ao opinar sobre a necessidade (sic) de
o Brasil agilizar o processo de regularização da prostituição às vésperas da
Copa do Mundo de 2014: “O Brasil vai
receber centenas de milhares de turistas e a gente não pode ser ingênuo de
pensar que esses turistas não vão demandar por esse serviço sexual”. (Via:
correiodoestado.com.br - 16/01/2013 10h26).
Pois
bem, se é esta a ideia de “progresso” que se tem para este país, então devíamos
apagá-la de nosso “Pavilhão”, ou estaremos fadados a aceitar como verdadeiro o
pensamento de um certo Grabriel o Pensador: “Pátria que me pariu. Quem foi a
Pátria que me pariu? Uma prostituta, chamada Brasil...”.
É
isto o que queremos para nossos filhos?
Prossigo para o Alvo... Fp. 3.14
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