tag:blogger.com,1999:blog-4372085963403913661.post9116434027565746616..comments2023-10-30T08:07:22.824-03:00Comments on Prossigo para o Alvo... Fp 3.14: "UNS-SÃO" SEM LIMITES...ROBSON SILVAhttp://www.blogger.com/profile/18055681359669416455noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-4372085963403913661.post-49087948255166595362008-06-22T08:34:00.000-03:002008-06-22T08:34:00.000-03:00RobsonAmadoSem fazer defesa ou ataque contra ningu...Robson<BR/><BR/>Amado<BR/><BR/>Sem fazer defesa ou ataque contra ninguém... Apenas uma reflexão.<BR/><BR/>Concordo com o artigo. Temos que manter Jesus entronizado em nossos corações, e adorar a Cristo como único Senhor em nossos cultos de louvor a Deus.<BR/><BR/>Mas, sou um observador. E nessa característica, inerente, tenho pesquisado os alvos das críticas... Por nenhum motivo especial, apenas para satisfazer a mim mesmo, estar por dentro do assunto.<BR/><BR/>Posso estar errado nas conclusões do que tenho encontrado. Até o momento o que pude notar é que essas terminologias usadas nas críticas (“unção do leão”, a “unção do riso”, a “unção da queda”, a “unção do paletó”, os chamados “aviõezinhos”, “os movimentos corporais”)são invenções dos próprios críticos e não dos criticados.<BR/><BR/>Há, sim, alguns maneirismos. Por exemplo, o preletor mandar dizer diga para o irmão ao lado "eu amo você"; eu te abençoo em nome de Jesus"; "eu vejo anjos neste lugar" etc.<BR/><BR/>Na questão dos anjos, sempre atentei mais, para não fugir da acuracidade dos fatos. Notei que a frase sempre tinha a conotação de mesageiro trazendo a bênção de Deus. E isso não pode ser configurado como heresia. Não é.<BR/><BR/>Isto posto, fico me perguntando a razão dessa atitude quanto às invenções dos rótulos. São claras as intenções quanto a disposição em manter os costumes denominacionais. Mas, esse motivo justifica inventar rótulos, passar a idéia de que essas terminologias existem por iniciativas dos alvos das críticas?<BR/><BR/>Ademais, existe a questão das generalizações. Jamais podemos generalizar, tratando as partes como um todo. Não é porque uma parte esteja correta que tudo seja certo; e, não é porque uma parte seja falha que o todo seja condenável. É necessário examinar TUDO e reter o que é bom.<BR/><BR/>O nosso compromisso com Deus não está abaixo do compromisso com as convenções humanas,mesmo as eclesiásticas.<BR/><BR/>Abraço, na paz do Senhor.<BR/><BR/>Eliseu Antonio Gomes<BR/>http://belverede.blogspot.com/Eliseu Antonio Gomeshttps://www.blogger.com/profile/09950857008032922857noreply@blogger.com