A matéria de capa da VEJA
São Paulo desta semana é – na minha modesta opinião –, uma das mais pobres,
simplista e preconceituosa dos últimos anos.
Com uma abordagem tendenciosa
e reducionista e com comentários que nos levam a duvidar das intenções de quem
a assina, a matéria simplesmente lança na mesma “vala comum” igrejas com
diferentes credos, pastores com diferentes formações e gays, inclusive, com
diferentes histórias de vida.
A revista usa de argumentos
meramente acusatórios, sem levar em consideração os benefícios que uma igreja
evangélica trás para a sociedade em todas as suas áreas: no combate ao uso de
drogas; na erradicação da pobreza; no fortalecimento dos laços familiares; no
exercício da cidadania e da solidariedade; no respeito ao próximo e às
instituições; na fraternidade entre povos de diferentes línguas, etnias e classes
de sociais; no socorro ao aflito e na elevação da autoestima do desalentado; na
promoção e incentivo à educação, às artes e à cultura em geral... Enfim! A
Igreja como organização pode ser considerada a maior agencia de transformação
do ser humano.
Nada disso foi sopesado
porque não interessa à mídia manipuladora. Sequer foram ouvidas as famílias dos
referidos gays ou “ex-gays”, que em sua maioria é constituída por cristãos
evangélicos e católicos. Neste sentido, nem ao menos um padre foi ouvido; e por
que razão? Será por causa da Jornada Mundial da Juventude prevista para o
próximo mês? Ou porque a mídia “evangelicofóbica” não quer ficar “de mal”, também,
com a Igreja que nunca deixou de ser a “oficial” no país; a “única aceita” pelas
autoridades e organismos oficiais.
Vale destacar, aos que não
querem lembrar, que o próprio papa Francisco, enquanto Cardeal na Argentina,
referiu-se ao movimento pelo casamento gay como um “movimento do diabo”, “uma
pretensão destrutiva aos planos de Deus”. Mas não me recordo de ter lido faixas
nas manifestações dos últimos dias que declarassem: “FORA PAPA FRANCISCO, O
SENHOR NÃO NOS REPRESENTA”... Será que o “PADRÃO ICAR” é mais bem aceito pelo
movimento que o “padrão evangélico”?
Encerro dizendo que, ao embarcar
na onda da “Cura Gay” – a maior das invencionices da mídia nos últimos anos –, a
revista Veja São Paulo em nada contribui em termos de educação, exercício de
cidadania ou, pelo menos, informação – uma vez que esta é parcial, tendenciosa e
eivada de preconceito religioso. Prova disso está na foto estampada com destaque do Pr. Marco Feliciano, ao lado de outra onde uma turba exibe faixa que diz: "NÃO HÁ CURA P/ QUEM NÃO TÁ DOENTE. FORA FELICIANO. JUNTOS"...
O máximo que a revista vai conseguir é jogar mais lenha na fogueira, provocando uma maior tensão entre as partes e incitando a revolta tanto de cristãos quanto de homossexuais.
O máximo que a revista vai conseguir é jogar mais lenha na fogueira, provocando uma maior tensão entre as partes e incitando a revolta tanto de cristãos quanto de homossexuais.
VEJA, hoje senti vergonha
de ser seu assinante e leitor!
Prossigo para o Alvo... Fp. 3.14
Prossigo para o Alvo... Fp. 3.14
4 comentários:
Pr. Robson!!!
Sua indignação também é minha.
Não consigo entender como a
grande imprensa em nosso país
pode querer demonstrar imparcialidade quando descaradamente toma partido
em suas reportagens. São escandalosas suas posições
pró LGBT (seja lá a sigla
pela qual deseja ser representada) e anti-evangélicas. Dias atrás a revista ISTOÉ também fez uma reportagem claramente
tendenciosa,
onde demostrou sua
parcialidade desprezando a
outra parte envolvida,
a qual nem sequer foi
ouvida para fazer sua defesa.
Veja em postagem que fiz
naquela data:
http://aramasi.blogspot.com.br/2013/04/o-homem-que-desafia-o-pais.html.
Pelo visto muito pouco
podemos esperar dessa
imprensa que aí está.
Vamos lutar com as armas
que Deus nos deu e aguardar
por Sua providência.
Abraços:
João Q. Cavalheiro
Valeu João pelo comentário.
Vou correndo lá dar uma olhada no teu post.
Abraço!
Caro amigo e pr. robson silva,
A paz amado!
É triste ter que anunciar a covardia realizada pelos meios de comunicação à sociedade que parece uma esponja e suga com força o mal e o bem.
A Revista Veja argumentou de forma triste, covarde e extremamente associada aos interesses comerciais elaborados pelas campanhas destrutivas ao bem da Família.
A Revista Veja, demonstra quem, de fato, lidera e organiza o seu material didático: o príncipe deste mundo... o diabo.
Vivemos e convivemos com uma crise moral e social totalmente atrelada à mídia insensata dirigida por quem desequilibradamente, tenta de todas as formas agradar a gregos e a troianos, bem como, a desagradar aos verdadeiros cristãos.
Não temos o que esperar diante deste momento em que o mundo caminha direto ao abismo.
A porta é larga para o inferno e estreita para os que se definiram com Jesus Cristo.
A perseguição está às portas.
O Senhor seja contigo,
O menor de todos os teus irmãos.
Faltou algo... Bom ver o comentário do amado jCavalheiro.
Paz a ambos!
O menor.
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