Rádio Rhema Online

domingo, 23 de março de 2008

PÁSCOA, PRA QUE TE QUERO?...

"Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou" (Lc 24.5b-6a).

Quando Deus tirou o povo de Israel do Egito requereu como sacrifício a morte de um cordeiro imaculado (sem manchas, chagas, doenças ou imperfeições) o qual deveria ser degolado, assado e comido por todos na noite em que o anjo do Senhor haveria de vingar Israel das mãos de Faraó, trazendo morte a todo o primogênito do Egito, cujas casas não tivessem marcados os batentes das portas com o sangue do cordeiro sacrificado naquele dia...

A esse ritual deu-se então o nome de PASSAGEM (no hebraico Pessach), celebrando-se desde então a passagem de Israel pelo Mar Vermelho - no qual simbolicamente foram batizados (ainda que passassem em terra seca)... Também a passagem da condição de escravos para povo livre e de mero aglomerado de pessoas apátridas para uma verdadeira Nação Israelita... Daí anualmente comemorarem a passagem, conforme relatado no livro do Êxodo (saída) capítulos 12 e 13.

Foi justamente numa noite como aquela que Jesus de Nazaré, o Messias esperado e há muito anunciado pelos profetas foi preso em emboscada pelos guardas romanos, guiados pelos sacerdotes israelitas e por Judas Iscariotes (o apóstolo traidor), sendo torturado e flagelado até o momento de sua condenação...

Sentenciado por Pôncio Pilatos a pena capital a rogo dos líderes religiosos e de todo o povo cujos corações estavam distantes de Deus, foi conduzido a um lugar rochoso denominado Monte Caveira (Gólgota), onde foi crucificado juntamente com dois ladrões, padecendo até a morte, embora nenhum de seus acusadores tivesse contra ele apresentado qualquer evidência que justificasse tal barbárie...

Era necessário, no entanto, que o Cristo (o Sofredor) padecesse tais afrontas, a fim de que se cumprisse o que acerca dele havia sido predito pelos profetas, como Isaías (cap.53): “QUEM deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais indigno dentre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca. Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.”.

A seu respeito também se pronunciou João Batista, quando este vinha para ser batizado no Jordão: “No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1:29).

A crucificação ocorrera às vésperas da Páscoa, sendo já o fim da tarde da sexta-feira e início do Sábado (Shabath).

Tendo-o depositado em uma gruta comprada por José de Arimatéia, os discípulos então se despediram do Mestre amado. Havia morrido também com o Cristo a esperança de Israel.

Vale lembrar que mais uma vez os israelitas encontravam-se em condições análogas as do Egito, somente que agora eram escravos em suas próprias terras, servindo ao Imperador romano. Além disso, eram escravos do pecado, da maldade, do tradicionalismo religioso, da avareza, da corrupção, e toda sorte de mal que separa o homem de seu Criador.

No entanto, o sepulcro não seria bastante para detê-lo, pois Deus haveria de ressuscitá-lo, restituindo-lhe a Glória que lhe pertencia desde a eternidade. E logo pela manhã no domingo, ao dirigirem-se a sepultura onde o puseram, viram que o túmulo de Jesus estava vazio... E vazio permanece até o dia de hoje...

Ele não está mais na Cruz; tampouco ficou na sepultura... Ressurgiu como houvera predito, e a direita do Pai assentou-se, donde também virá outra vez para levar-nos consigo para uma vida eterna...

Ele é a nossa Páscoa... A nossa passagem de uma vida de pecados para uma vida de justificação... De uma vida desesperançosa para uma nova e viva esperança, conforme anunciou o apóstolo Pedro: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” (1 Pe. 1:3).

Que o Cristo ressurreto possa neste domingo de Páscoa, vivificar os nossos corações, fazendo-os compreender qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para conosco.

“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm. 12:2)

FELIZ PÁSCOA A TODOS!!!

São os votos da família Sousa...

terça-feira, 4 de março de 2008

INVASÃO INTERNACIONAL...

Será um milagre?

O Prossigo para o Alvo recebeu nos últimos minutos, após publicar o Desafio para aquisição das cadeiras da A. D. Ciadseta, uma enchorrada de visitantes online ao mesmo tempo de diferentes partes do mundo como nunca visto antes...

Estamos com 33 usuários online no blog (às 00:30), sendo 21 dos EUA, 2 do Canadá, 2 da Argentina, 2 da Indonésia, 1 da India, 1 de Taiwan, 1 da Malásia e 3 do Brasil.

Louvado seja Deus!

Prossigo para o Alvo...

segunda-feira, 3 de março de 2008

UM DESAFIO E TANTO...











A Assembléia de Deus em Rubiataba – GO – CIADSETA, ligada a CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus), sob a presidência do Pastor João Pedro Mangrich, lançou no mês de fevereiro uma grande campanha para aquisição de cadeiras estofadas para a inauguração do templo sede.

Trata-se de um grande desafio, para o qual o casal Mangrich entregou-se de corpo e alma seguindo orientação divina e contando desde o lançamento do projeto com a operação miraculosa do Deus Todo-Poderoso, que já mobilizou parte dos crentes daquela congregação, além de irmãos e amigos em todo o Brasil, para a realização da obra do Senhor e para a glória do Seu Nome.

Serão cerca de 700 assentos, todos almofadados, bordados e com porta bíblias, oferecendo assim conforto e bem-estar aos crentes locais, convidados e visitantes que ali vierem a prestar culto ao Senhor.

De acordo com orçamento prévio, cada assento terá um custo de R$140,00 (cento e quarenta reais), perfazendo um total de quase R$100.000,00 (cem mil reais). Ocorre que mais da metade deste montante, ou seja, cinqüenta mil, já foram providenciados pelo próprio Senhor Jesus, pelas mãos de uma serva sua do sul do país, cuja renda bruta mensal é de R$380,00 (trezentos e oitenta reais)! Isso mesmo, UM SALÁRIO MÍNIMO! Como é possível? Bem, isso é só parte do grande testemunho do abnegado casal Mangrich, cujas vidas têm sido entregues incondicionalmente para o serviço do Mestre.

Caso o Senhor esteja falando ao teu coração ao ler este artigo, saiba que já antes falou aos corações de seus servos (o Pastor e a Missionária Mangrich) e aos de muitos outros amigos e irmãos em todo o Brasil, cumprindo assim o que fora predito pelo Senhor a Missª Edevalda, de que mobilizaria crentes fiéis de todos os estados da federação para este grande projeto, e você faz parte dele!

Para contribuir, contate diretamente o Pastor João Pedro Mangrich ou a Missª. Edevalda Maria da Silva Mangrich pelo telefone: (0XX 62 – 3325-1675) ou deposite o valor correspondente ao número de assentos com o qual você gostaria de contribuir.

O valor correspondente a 01 (um) assento é de R$140,00 com a possibilidade de parcelamento do valor em 07 (sete) vezes de R$20,00.

O depósito deverá ser feito no
Banco do Brasil
Agência: 780-3
Conta Corrente: 7803-4

Que o Senhor Jesus te abençoe e te recompense pela contribuição.

Após efetivar o depósito, comuniquem os irmãos por telefone ou e-mail (edevaldamangrich@ig.com.br ou ieadciadseta_rubi@yahoo.com.br) a fim de que computem a vossa contribuição e intercedam por vós.

Visitem também o álbum no orkut da igreja http://www.orkut.com/Album.aspx?uid=8913531053369107118&aid=1

A Família Carvalho de Sousa apoia o Projeto A.D. CIADSETA em Rubiataba, contribuindo e divulgando.

Robson Silva de Sousa
Prossigo para o Alvo...

Foto: Casal Robson e Vera (ao centro), ladeados pelo casal Edevalda e João Pedro Mangrich (em 02/03/08) durante I Encontro Estadual de Missões da Assembléia de Deus Emmanuel em Vila das Belezas (São Paulo).

sábado, 1 de março de 2008

PÁSCOA DE VERDADE...

Páscoa de verdade
A data é símbolo de libertação da escravidão do pecado

É comum associar a Páscoa a ovos de chocolate e coelho, mas seu significado é diferente do que as lojas costumam mostrar. A Bíblia Sagrada revela que o evento teve início quando Deus ordenou as primeiras comemorações ainda no Egito. Durante vários anos os hebreus foram submetidos a trabalhos forçados no Egito e passaram por diversas dificuldades. Como escravos, eles sequer tinham direito à própria vida. Eles ainda experimentaram a dor de terem seus filhos arrancados de seus braços por ordem do Faraó e lançados ao Rio Nilo para morrerem (Ex 1.22). Mas depois de serem severamente castigados por Deus através de Moisés e Arão (Ex 3.20) culminando na morte de todos os primogênitos egípcios, Faraó se rende ao poder de Jeová e permite à Israel sair de seu país (Ex 12.30-33).

"O coração de Faraó já estava endurecido pela rebelião antes que Deus lhe exigisse a libertação dos hebreus. Então, todas as vezes que o Senhor exigia a libertação dos filhos de Israel, mais o seu coração se endurecia. O rei do Egito era insensível para ouvir a voz de Deus, por isso ele se comportava daquela maneira", explica o pastor Claudionor de Andrade, escritor e comentarista de Lições Bíblicas.

É nesse período que o Senhor ordena aos filhos de Israel que comemorassem a Páscoa. Quando Deus enviou o anjo destruidor para eliminar os primogênitos da terra do Egito, os israelitas estavam em suas casas. As ordens divinas eram que cada família tinha que tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia 14 do mês de Abibe (abril). Apenas famílias menores podiam repartir um cordeiro entre si. A partir de então, os hebreus passaram a oferecer o sacrifício como uma forma de comemorar sua libertação do Egito; com exceção do primeiro, que foi um sacrifício eficaz.

Parte do sangue do animal deveria ser aspergido nas duas ombreiras e na verga da porta; então quando o anjo destruidor passasse por aquela casa e visse o sinal de sangue, aquela família seria poupada da morte (Ex 12.23). O Novo Testamento esclarece que as festas judaicas "são sombras das coisas futuras" (Cl 2.16,17; Hb 10.1) e o Senhor Jesus é o próprio Cordeiro de Deus - "o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo", Jo 1.29, que morreu na cruz e derramou seu sangue para o perdão dos pecados dos homens que o recebem como Salvador e Senhor.

Para os cristãos o evento possui um rico simbolismo profético, pois fala de Cristo e sua morte na cruz para salvar a humanidade da condenação do pecado. A Páscoa é sinônimo de vida, pois ao terceiro dia Jesus ressuscitou dentre os mortos. Este evento comprova que Ele é realmente o Filho de Deus (Jo 10.17,18; Rm 1.4) e garante eficácia de sua morte redentora ( Rm 6.4; 1 Co 15.17). Esse é o sentido da Páscoa!

Texto e imagem publicados em e-mail enviado pela CPAD Online Março 2008.
Sem identificação do autor ou link para redirecionamento.

Prossigo para o Alvo...

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