Rádio Rhema Online

sábado, 27 de abril de 2013

RIR DO QUÊ?



Onde estão a Rede Globo e seus porta-estandartes do “NÃO ME REPRESENTA” que não se manifestaram num gesto genuinamente HUMANO após o crime bárbaro de SBC, praticado contra a Dra. Cintia Moutinho?

Onde estão as atrizes Fernanda Montenegro e Camila Amado, ou os atores Bruno Gagliasso, Matheus Nachtergaele, Lúcio Mauro Filho, Wagner Moura, Bruno Garcia, que não se beijaram em um protesto, no mínimo solidário, à família da dentista imolada.

Onde estão Caetano Veloso, Preta Gil, Daniela Mercury e os artistas "Gospel" do Festival Promessas?

Confesso que estou enojado de tudo isto, e desesperançoso com o futuro do nosso país.

À família da Dra. Cintia Moutinho dedico minhas sinceras condolências e, a todos os dentistas deste país - em especial à Dra. Rosana, Dra. Suzana e Dra. Aline, que sempre atenderam a nossa família com toda atenção e carinho - ofereço os meus cumprimentos.

Nosso sorriso é a prova da vossa devoção à profissão. Uma pena não poder apresentá-lo nesta hora!

terça-feira, 23 de abril de 2013

PORÇÃO DOBRADA...




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Prossigo para o Alvo... Fp. 3.14

segunda-feira, 15 de abril de 2013

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA DÁ NISSO!



Não logrando o êxito de um linchamento público, escribas e fariseus “processam” Jesus de Nazaré sob a alegação de blasfêmia contra DEUS, transgressão à Lei de Moisés, incitação à violência e sedição contra o Império Romano.

Os Principais dos Sacerdotes aceitam a acusação e o levam ao magistrado – Sumo Sacerdote.

O Governador Romano “tenta” intervir, mas pressionado pela turba e temendo a revolta dos militantes, desiste da tentativa de ofertar um Habeas Corpus e, lavando suas mãos, entrega o inocente a seus algozes.

Sumariamente julgado sem direito a defesa ou mesmo a apelação, Jesus é condenado à morte de CRUZ e tem sua sentença de execução rigorosamente cumprida com altos requintes de crueldade que incluíram espancamento, flagelos e escárnio. Seu corpo ainda vivo permanece exposto às vistas de todos debaixo de sol escaldante das 9 da manhã às 3 da tarde, quando enfim rende o Espírito.

Eis o recorte da fala de Jesus apresentada por seus acusadores num processo forjado:

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós.
Eu falo do que vi junto de meu Pai, e vós fazeis o que também vistes junto de vosso pai.
Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fósseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão.
Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão não fez isto.
Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe, pois: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus.
Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.
Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?
Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não escutais, porque não sois de Deus." (Jesus, o Cristo - Jo 8.36-47)

Uma testemunha ocular se encarregou de registrar as falas de seu Mestre e publicá-la em sua “rede social” para que todos tomassem conhecimento da VERDADE. Seu nome era João, filho de Zebedeu, irmão de Tiago, pescador da Galileia.

CÓPIA DA SENTENÇA:

"No ano dezessete do império de Tibério César, a vinte e cinco do mês de março, na Santa Cidade de Jerusalém, sendo sacerdotes e sacrificadores de Deus Anás e Caifás, Pôncio Pilatos, governador da baixa Galiléia, sentado na cadeira principal do pretório, Sentencia: Jesus de Nazaré a morrer em uma cruz, com outros dois ladrões, afirmando os grandes e notórios testemunhos do povo que: Jesus é sedutor. É sedioso. É inimigo da lei. Chama-se falsamente Filho de Deus.Chama-se falsamente Rei de Israel. Entrou no Templo, seguido por uma multidão com palmas na mão. Manda ao primeiro centurião, Quirilino Cornélio, que o conduza ao local de suplício. Fica proibido a qualquer pessoa,pobre ou rica, impedir a morte de Jesus.As testemunhas que firmam a sentença contra Jesus são: Daniel Robian,fariseu. Joannas Zorobatel. Rafael Robani. Capeto, homem público. Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela porta de Estruene."

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

APURAÇÃO DOS VOTOS DA 41ª AGO DA CGADB



Acompanhe "on line" pela Rhema Online - Visão FM ou pelos sites e blogs retransmissores os flashes de notícia e apuração dos votos para eleição da nova mesa diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB, realizada na Capital Federal – Brasília.

Oremos pelo andamento dos trabalhos e para que em tudo o nome do Senhor seja Glorificado.

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

BERRO POR SEU BERRO PELO SEU ERRO...

Caetano Veloso conversa com Jean Wyllys; ao fundo, Preta Gil fala com Marcelo Freixo na sede da ABI Pedro Kirilos / Agência O Globo

Desconstruindo a fala deste senhor compositor baiano intelectual – ou não – acerca do que é – ou não – a democracia.

“Não é admissível que essa Comissão de Direitos Humanos e de Minoria esteja sendo dirigida e presidida por um pastor que expressou nitidamente a intolerância, tanto da ordem sexual como racial. É fato conhecido e notório. Esse é um momento que nós deveríamos estar reunidos para tentar defender o que significa ter um Congresso. Porque o maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo. Isso pode criar uma má impressão do que é democracia.” Caetano Veloso (Por ocasião de um ato realizado no auditório da Associação Brasileira de Imprensa – ABI para pedir a saída do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados).

“Não é admissível...” – Ora, em um estado democrático e de direito, desde que NÃO ao arrepio da Lei, SIM, quase tudo é admissível. Daí a razão e da necessidade de um Congresso (ou Parlamento, como queiram) onde representantes do povo, eleitos pelo povo, e para o povo, possam propor, debater, aprovar, alterar, e o que mais a Lei permitir, em prol do bem estar e da paz social. “Nenhum governo pode governar a partir da vontade de particulares” (Jean Jacques Rousseau).

“Que essa Comissão...” – Ora, se fosse "outra Comissão”, onde a patuscada gay não fosse o tema de maior importância - quem sabe uma CCJ da vida, aí tudo bem? Quem afinal pode determinar qual ou quem dentre os parlamentares do Legislativo Federal está qualificado para o cargo de presidente de uma Comissão, a ABGLT? A ABI? A revista EXAME?

“Sendo dirigida e presidida por um pastor...” – Ora, se fosse por um Pai-de-santo tudo bem? Por um Kardecista; por um Agnóstico; por um Ateu; por um Hare Krishina? Só por um pastor é que não pode? Afinal, se democracia ("demo+kratos") é o poder (governo) do povo, pelo povo e para o povo, então PASTOR não é povo? Não é gente? Não é cidadão? Ou não passa de um ser de segunda categoria, ignorante, intransigente, intolerante como quer fazer acreditar esse senhor?

“Que expressou nitidamente...” – Caramba! E desde quando expressar [o pensamento] é crime? Desde quando deram ao senhor CV o poder de decidir quem pode e o que pode pensar neste país? Justo ele que por anos “nos fez” crer que “O pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar”. Não teria o pastor MF, pensado – alto, diga-se de passagem – uma coisa à toa, e voado um pouco além dos limites do “arco-íris”? Ainda assim, seria apenas, e tão apenas o livre exercício constitucional (Art. 5º, IV) da manifestação do pensamento.

“A intolerância...” – Aqui eu já poderia parar. Vejam só o que nos diz Sua Sapiência a Wikipédia acerca deste termo: “Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões.” Consegue o leitor perceber alguma semelhança na fala do senhor CV ou de seus párias, digo, pares, ou seria “mera coincidência”. Quem não consegue respeitar o livre exercício do direito alheio, ainda que dele discorde e contra ele proteste, não é digno de falar de INTOLERÂNCIA. Basta vermos no que “eles” estão transformando o recinto de trabalho daquela Comissão.

“Tanto da ordem sexual como racial...” – Ora, não me recordo de ter visto, lido, ou ouvido que o senhor MF tivesse deixado de atender – no âmbito de suas funções parlamentares –, trabalhar, pagar, deixar passar, viver, ou qualquer outra ação própria das liberdades individuais e coletivas, a quem quer que seja, simplesmente pelo fato de ser homem, mulher, gay, preto, branco, índio, pardo... O que neste caso, seria um grave crime.

“Nós deveríamos estar reunidos...” – Gostei da proposta constitucional do senhor CV, que remete, novamente, ao Art. 5º da CF/88: “XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”. Esta aí uma coisa que o senhor CV deveria ter lembrado aos seus mais de 200 amigos, que se manifestaram de forma agressiva, com cartazes, faixas e gritos de ordem, em frente à porta da Igreja Assembleia de Deus - Catedral do Aviamento em 11 de março, numa tentativa clara de frustrar a realização de um Culto Religioso, violando o princípio constitucional da liberdade de consciência e crença e da inviolabilidade e proteção do local de sua realização: “Art. 5º, VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.


“Para tentar defender o que significa ter um Congresso...” – Mais uma vez faltou ao senhor CV discernimento – quero crer que não seja de conhecimento – do papel do Congresso, qual seja: representar o POVO – no sentido mais amplo da palavra – e legislar pela causa nacional. Ora o povo ou nação não se constitui apenas de “minorias gays ou plurais”, o povo está para negros e brancos, gays e héteros, pastores e ateus, e todos estes, quer gostem ou não, estão representados na figura dos 513 deputados federais eleitos democrática e legitimamente, respeitado o sistema eleitoral brasileiro. Simples assim! Não existe “CONGRESSO PARALELO”.

“Porque o maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo.” – SIM, estamos diante de um estado (conjuntura) perigoso das coisas. Mas o que se vê pelas ruas é bem diferente, para exemplificar, daquelas manifestações pelas eleições diretas: o repúdio pelo sistema político, pelo cerceamento dos direitos e garantias fundamentais, pela liberdade de expressão em toda sua plenitude. O que se vê é justamente o contrário: uma luta calcada em "pseudos" direitos e garantias constitucionais visando cercear direitos e garantias constitucionais... O rabo correndo atrás do cachorro. A calda engolindo a cobra!

“Isso pode criar uma má impressão do que é democracia.” – Se este trecho da fala do senhor CV fosse recortada e apresentada fora do contexto – como costumam fazer alguns – eu diria que ele estava discursando contrariamente aos seus irmãos e irmãs de causa – “ou não”.

"Não se avexe não, baião de dois, deixe de manha, deixe de manha", porque "esse papo [seu] tá qualquer coisa e você já tá pra lá de Teerã."

Prossigo (sem dúvidas) para o Alvo... Fp. 3.14

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