Rádio Rhema Online

terça-feira, 30 de setembro de 2014

MEU IRMÃO, NÃO ME JULGUE...


SE VOCÊ prefere se justificar diante de Deus, enquanto EU prefiro confessar a Ele as minhas culpas. (Lc. 18.11-13)

SE VOCÊ prefere gritar para o mundo ouvir quão grande é a sua comunhão com Ele, enquanto EU prefiro senti-la de maneira particular e especial. (Mt. 6.6)

SE VOCÊ prefere rodopiar, correr e pular até cair, enquanto EU prefiro ter meus pés firmados na Rocha, tendo o cuidado para não cair. (Sl. 26.12; 40.2; 1Co. 10.12)

SE VOCÊ prefere orar nos montes, matas e bosques, enquanto EU prefiro buscá-lo no templo ou no recôndito dos meus aposentos. (At. 22.17; Mt. 6.6)

SE VOCÊ prefere cantar e ser ouvido por todos os “adoradores”, enquanto EU prefiro ouvir “[pela] Palavra de Deus” e por Ele ser ouvido em espírito. (Lc. 5.1; Mc. 7.16; At. 13.44; Rm. 10.17; Is. 65.24)

SE VOCÊ prefere curtir, seguir, adorar e pagar para honrar os ídolos “gospels”, enquanto EU PREFIRO servir, seguir, adorar e honrar Aquele que, de graça, verteu sangue por mim. (Jo.12.26)

SE VOCÊ prefere falar na igreja mais línguas estranhas que todos os demais irmãos, enquanto EU PREFIRO estar calado ou “falar na igreja cinco palavras na minha inteligência”. (1Co. 14.19)

SE VOCÊ prefere viver toda a sua vida como menino, enquanto EU PREFIRO crescer na graça e no conhecimento para, como homem, deixar o leite racional. (1Co.13.11;  14.20; Hb 5.12-14)

SE VOCÊ prefere ver anjos com bandeja de ouro, cajado na mão e “mistério na terra”, enquanto EU PREFIRO ser guiado pela Fé e não por vista. (2Co 5.7; Jo. 20.29)

SE VOCÊ prefere ter a canela chamuscada e o sapato de fogo, enquanto EU PREFIRO ter calçados os pés na pregação do evangelho da paz e aquecido o coração quando Ele fala comigo. (Ef. 6.15; Lc. 24.32)

SE VOCÊ prefere obter prosperidade e ver cumpridas todas as "promessas" aqui na terra, enquanto EU PREFIRO acumular um tesouro nos céus e me tornar co-herdeiro d’Ele na Glória. (Mt. 6.19; Rm. 8.17)

SE VOCÊ preferir ignorar as referências bíblicas citadas, enquanto EU PREFERI examiná-las uma a uma. (At. 6.4; 17.11; Rm. 10.8; Mc. 4.13; 2Tm. 4.2).

Possivelmente eu não sou - e não serei - aquilo que você esperava que eu fosse.

Prossigo (dependente de Cristo) para o Alvo... Fp. 3.14

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

SOBRE POLÍTICOS E MAÇÃS...


Quando o assunto é política, dificilmente haverá consenso em todas as esferas sociais, mesmo entre as famílias ou membros de uma comunidade. Ontem, por exemplo, tive a oportunidade de debater e discorrer sobre diferentes pontos de vista com meu filho mais velho e também com minha esposa a respeito do tema.

A questão era se devemos ou não apoiar candidatos evangélicos ao pleito eleitoral e, em que grau de comprometimento – já que nem sempre conhecemos profundamente suas propostas, seus projetos, suas ambições.

É sabido de todos que alguns “irmãos candidatos” só “dão as caras” em época de eleição. Outros não conseguem dizer, sequer, a que vieram. Sem falar, é claro, dos inúmeros casos de “irmãos” que decepcionaram ou deixaram desacreditada a comunidade cristã após galgarem os patamares da política. Mas, daí a nivelarmos todos por baixo, não me parece justo para com os de boa mente e, sobretudo, de boa reputação.

A verdade é que nós cristãos não fomos e não somos ensinados a debater, entender e, sobretudo, a participar de maneira efetiva do processo político do qual, invariavelmente, todos fazemos parte. Daí porque nos acostumamos a lugares comuns, do tipo: “Todo político é ladrão”; ou: “Todo aquele que se envolve com política se deixa corromper”; ou: “Basta uma maça podre para estragar toda uma caixa”...

A certa altura, argumentava eu com meu filho: “Sabendo que alguns pastores (sic) são mentirosos, corruptos, aproveitadores, roubadores, adúlteros, seria justo presumir que todos o sejam, ou que aqueles que almejam o episcopado poderiam, potencialmente, vir a ser como um daqueles, pelo simples (sic) fato de se tornarem pastores?”. A resposta foi que “Não”.

É exatamente este o ponto! Nem todos são "maçãs podres"!

Ao exercermos o legítimo direito-dever de escolher, através do VOTO, qual ou quais membros da sociedade deverão nos representar no âmbito da política, estamos, de certa forma, alternado “as maçãs da caixa”. Este é um segredo (sic) que muitos ainda não descobriram.

Agora imagine uma caixa com 513 maçãs (há caixas com números que variam de 81 a apenas 1 por caixa), dentre as quais metade delas estivesse podre, cabendo a você a missão de substituir – de tempos em tempos – uma única (sic) maçã, descartando a que fora tirada. Você substituiria uma “maçã boa” por uma “maçã podre” ou uma “maçã podre” por uma “maçã boa”?

Pois bem! Precisamos acreditar que a troca gradual e contínua das “maças podres” possa, de alguma forma, redundar em uma bela caixa de “boas maças” e que está em nossas mãos (dedos) o poder de substituir aquelas que envenenam e apodrecem a política deste país.

Pense nisto na hora de escolher, apoiar ou ajudar a eleger um candidato.

Prossigo para o Alvo... Fp.3.14

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