Rádio Rhema Online

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

ECLESIASTES 3.7


Tudo ia bem no culto, até que A) olhou pra B) e disse:

"Eu já fiz uma promessa e Deus vai me ajudar, Eu só vou falar mais um pouquinho e já vou parar. Eu vou parar, eu vou parar, eu vou parar... Eu só vou falar mais um pouquinho e já vou parar."

Quem lê entenda!!!

Prossigo (no tic tac do tempo) para o Alvo... Fp. 3.14

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NÃO VEM DAS OBRAS...




Por Hermes C. Fernandes


Muito tem sido debatido acerca da doutrina da eleição. De um lado, encontramos os calvinistas, defensores do direito que Deus tem de escolher quem quer que seja, sem ao menos consultar a vontade humana. Do outro, os arminianos, advogando o direito humano de ser consultado, e ter sua vontade respeitada, mesmo pelo seu Criador. Ambos vêm se digladiando há séculos. Afinal de contas, a Bíblia respalda tal doutrina? 

Não é preciso muito conhecimento do texto sagrado para dar-se conta de que tal doutrina é amplamente difundida ali. De Gênesis a Apocalipse. Mesmo o mais ferrenho arminiano terá que admitir. Ou Deus não escolheu a Noé para construir a Arca e salvar o remanescente humano do dilúvio? Ou também não escolheu a Abraão para originar a estirpe que traria Jesus ao Mundo? E igualmente não escolheu a Davi dentre todos os seus irmãos? E por aí vai…

O problema não é a doutrina da eleição em si, mas a maneira como ela tem sido exposta e defendida.

Primeiro, a eleição jamais foi um fim em si mesma, como sugerem alguns calvinistas. Mas tão-somente um meio para alcançar um fim maior. Por exemplo: Deus escolhe a Noé para garantir a perpetuação da raça humana. Portanto, um foi escolhido para o bem de todos. Deus escolhe a Abraão para que por ele e sua descendência todas as famílias da Terra fossem abençoadas. E o que dizer de Paulo, chamado por Deus de "vaso escolhido" para fazer conhecido entre os gentios o mistério do Evangelho? Mais uma vez, um foi escolhido para o bem de todos.

Apesar disso, Israel parece não ter compreendido bem sua posição como povo escolhido para benefício de todos os povos, e arrogou para si o monopólio do sagrado. Creio que justamente nesta vala que a igreja tem caído. Em nossa pobre concepção, ser eleito é sinônimo de ser os únicos com os quais Deus Se importa, os detentores do copyright de tudo quanto é sagrado, os prediletos. Ora, a mesma Bíblia que afirma nossa eleição, também declara que Deus não faz acepção de pessoas.

Costumo usar uma analogia para tentar explicar a maneira como a igreja tem se portado quanto à doutrina da eleição. A humanidade é um navio naufragante como o Titanic. Os calvinistas, preocupados em salvar sua pele, declaram terem sido escolhidos pelo comandante da nau a ocupar os botes salva-vidas. Os arminianos, por seu turno, se amotinam reivindicando o direito de serem salvos à despeito do que diga o comandante. Pra eles vale o “salve-se quem puder”, ou melhor, “quem quiser”. Enquanto isso, aqueles que realmente creem na eleição esboçada nas Escrituras, reúnem-se com o comandante para consertar o navio. Nem calvinismo, nem arminianismo. Eu chamaria tal postura como “reinismo”, pois os que a defendem acreditam que o reino de Deus foi introduzido no mundo para garantir a redenção da humanidade, e a restauração de tudo quanto o pecado danificou. Dentro desta perspectiva, o último capítulo na história da redenção será o cumprimento da promessa de que “Deus seja tudo em todos” (1 Co.15:28).

Portanto, não podemos transformar a eleição numa doutrina que nutra nosso orgulho religioso, fazendo-nos acreditar que fomos preferidos, enquanto todos os demais foram preteridos por Deus. Não estou aqui defendendo que no final das contas todos serão igualmente salvos. Não vem ao caso. E sim que devemos voltar nossos esforços para alcançar a todos, ainda que alcancemos apenas a alguns. Como disse Paulo: “Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns” (1 Co. 9:22).

Qual será nossa surpresa se no final descobrirmos que muitos daqueles que se julgavam “escolhidos” estarão entre os réprobos, enquanto que outros a quem desprezávamos, reputando-os como irremediavelmente perdidos estarão entre os redimidos?

O fato de sermos escolhidos não deve fazer com que nos enxerguemos como tais. Devemos manter-nos humildes, e sempre dependentes da misericórdia divina. Postura semelhante era adotada por Paulo, o apóstolo que mais falou da preciosa doutrina da eleição:

“Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Por isso todos quantos já somos perfeitos, sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa de outra maneira, também Deus vo-lo revelará.” Filipenses 3:10-15

Não basta sabermos o que somos, mas também como nos sentimos com relação a isso. Não façamos da eleição uma justificativa para sentir-nos superiores aos demais. Mesmo que sejamos “perfeitos”, no sentido de que nossa debilidade é suprida em Cristo, admitamo-nos perfeitamente imperfeitos. Ainda que aos olhos de Deus a obra esteja acabada, percebemo-nos em processo de acabamento. Ele nos santificou, todavia devemos buscar a santificação. Ele nos justificou, todavia devemos encarnar a justiça do Reino de Deus. Ele nos predestinou, contudo devemos perseverar até o fim. Ele nos abençoou, porém devemos buscar ser bênção na vida de todos. Nas palavras de Pedro, devemos procurar fazer cada vez mais firme a nossa vocação e eleição, porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçaremos (2 Pe. 1:10).

Na esperança de não ser mal interpretado, ouso aqui citar Nietzsche: "Grande, no homem, é ser ele uma ponte, não um objetivo: o que pode ser amado no homem é ser ele uma passagem e um declínio. Amo aqueles que não sabem viver a não ser como quem declina, pois são os que passam."

Fonte: Cristianismo Subversivo - Blog do Hermes C. Fernandes

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CARNAVAL! VOCÊ SABIA QUE...?


... O CARNAVAL é uma festa pagã que foi adotada pela Igreja Católica no século II d.C. como forma de substituir os festivais romanos de primavera, mais especificamente a BACCHANALIA?[1]

Tal celebração tinha como finalidade a adoração a BACCO (deus do vinho) a quem faziam oferendas e agradeciam pela fartura das colheitas. Daí a origem da palavra BACANAL – dada a natureza da festa e do modo como se expunham os foliões após algumas rodadas de vinho: orgias, devassidão, luxúrias e glutonarias. Um verdadeiro CARNAVAL (festival da carne).

Segundo o entendimento daquela igreja, a exposição da carne e a liberação das paixões nos dias que antecediam à Páscoa Cristã – Quaresma –, era uma forma de preparar os “fiéis” para um período de consagração, jejum e comunhão com o Senhor. Ledo engano!

O CARNAVAL desnuda não apenas o corpo físico, mas expõe o ser humano à infâmia do PECADO, despindo corações e mentes, alma e espírito, revelando o “verdadeiro” homem debaixo da carne: O HOMEM DO PECADO.

Nesses dias a timidez perde o sentido, a moral se desvanece, e a vergonha dá lugar à desonra. O horrendo se faz belo, o contido se libera, e o que era puro se putrefaz exalando o mau cheiro do PECADO.

E por mais que se camuflem aqueles que, para ele (o carnaval) se “enfeitam”, logo se lhes CAEM AS MÁSCARAS, ao ruflar dos tambores, ao som do samba-enredo.

Saiba, porém, meu amigo, que há um DEUS que tudo vê e que nos conhece muito além dos limites da nossa frágil tez bronzeada, de nossos míseros corpos enfeitados, de nossas pobres mentes envaidecidas.

“Porque a Palavra de DEUS é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de duplo corte, e penetra até a divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.” (Hb 4:12-13).

Portanto, antes de se enveredar pelas fileiras dos que se perdem no
PECADO, atente para o que diz a Palavra do Senhor:

“Eis que cedo venho! E a minha recompensa está comigo para dar a cada um segundo a sua obra. Bem aventurado aqueles que lavam as suas vestes no sangue do Cordeiro para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os perversos, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira.” (Ap. 22: 12; 14 e 15).

Que o Senhor Jesus te abençoe e te ajude a discernir e decidir qual seja a melhor escolha para a tua VIDA nestes dias de CARNAVAL.

Com AMOR FRATERNO,

Prossigo para o Alvo... Fp 3.14

ATENÇÃO: Se após a leitura desta mensagem você sentir o desejo de aceitar a JESUS CRISTO como seu único e suficiente SALVADOR, faça-o imediatamente, orando a DEUS onde quer que esteja.

Você pode dizer assim: “_Senhor DEUS, reconheço que sou pecador e que JESUS CRISTO Teu Filho é o único meio pelo qual o homem pode ser salvo e liberto do pecado. Por isso te peço: perdoa os meus pecados e recebe-me agora como teu filho, em nome de JESUS. Amém."

[1] The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997.

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