Rádio Rhema Online

domingo, 19 de agosto de 2007

COMENTÁRIOS

Renata S. Sousa disse...

Meu irmão, gostei muito de visitar seu blog e poder me edificar um pouquinho com palavras que fazem tão bem aos nossos corações.

Que Deus possa continuar te iluminando e te dando sabedoria para falar ao coração do homem pelo Seu Espírito Santo, e te usando como instrumento.

Fique com Deus!


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Obrigado maninha pelas palavras de incentivo. Que o Senhor te abençoe!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

COMENTÁRIOS

Eliseu Antonio Gomes disse...

Sem dúvida é uma bênção de Deus gozar da paternidade. Minhas duas filhas, ao apresentar ao Senhor, agradeci e pedi sabedoria para elas também fossem minhas filhas espirituais. Hoje, uma com 19 é universitária e faz parte dos louvores e a outra, com 6 vai pelo mesmo caminho admirando a maior.

Deus abençoe você e também sua família.

A paz do Senhor.

15 de Agosto de 2007 15:57

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Que o Senhor prossiga te abençoando também, meu irmão.
Continue comentando!

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

MAIS DO QUE UMA SIMPLES HOMENAGEM: UMA PROVA DE AMOR!

“Assim diz o Senhor, o Todo-poderoso: Eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas.” 2Co. 6:18.


Em um culto glorioso, marcado pela inegável presença do Espírito Santo de Deus, nossas crianças, adolescentes e jovens apresentaram na noite de ontem um belíssimo jogral, seguido de um belíssimo cântico espiritual que nos envolveu de forma mansa e serena. Foi como se o próprio Deus, o Pai Celestial, nos agraciasse com o maior e mais belo presente que um pai pode receber, a alegria de partilhar a presença Santa do Senhor ao lado de seus filhos.

Todo o dia de ontem foi para nós papais um dia de glória. A atenção, o cuidado, os abraços e beijos; tudo isso é muito maravilhoso. No meu caso, em especial, foram três aconchegantes pares de braços a me cercar de forma tão afável e carinhosa que quase não me contive a cada gesto amor.

Nesses dias as lembranças tristes de um passado não muito distante, que insistem em afligir nossa alma, são sufocadas pela alegria de termos ao nosso lado “criaturinhas” especiais, que muito nos lembram a nós mesmos, quando em nossa tenra idade saltávamos sobre o colo de papai e beijávamos seu rosto alegre – às vezes marcado pela dor, que as agruras da vida lhe impuseram. Só então sentimos o peso da responsabilidade que nos é confiada pelo Pai Celestial.

Somos constrangidos a refletir sobre qual o nosso papel na vida desses pequeninos, que desde o primeiro chorinho, ainda na maternidade, instintivamente, reclamam nossa presença. A pergunta que se forma neste momento é: onde estamos nós nessa hora?

A apresentação das crianças no culto retratava quatro tipos diferentes de pai: o executivo, o analfabeto; o desportista e o intelectual.

1. O primeiro, o pai executivo, é ocupado com as muitas atividades profissionais; luta dia-a-dia pelo bem estar de sua família, tendo sempre em reserva uma boa quantia de dinheiro, para socorrê-la nos momentos de aperto, mas quando solicitado está casado e afadigado, não tem tempo para devotar a seu filho a atenção que este lhe requer;

2. O segundo, o pai analfabeto, é um lutador; antes que o galo cante ele já está de pé; a roça é sua sina, e dia após dia, trabalhando de forma exaustiva, luta para que seu filho tenha uma boa formação e seja “alguém na vida”; mas cansado e afadigado, não tem tempo para devotar a seu filho a atenção que este lhe requer;

3. O terceiro, o pai desportista, é um apaixonado por futebol; não perde uma partida de seu time, além de acompanhar todas as rodadas dos principais campeonatos nacionais e internacionais. Afixionado, sempre leva o filho a todos os grandes eventos, mesmo os que não são do interesse daquele, vestindo-lhe da cabeça aos pés com as cores de seu time, mas nunca dispõe de tempo para uma “peladinha” a dois com o filho, e então, cansado e afadigado, não devota a seu filho a atenção que este lhe requer;

4. O quarto, o pai intelectual, é um gênio; amante da boa leitura está sempre por dentro das notícias; domina vários idiomas e mantém sempre em ordem sua preciosa biblioteca, na qual até reserva um espaço especial para os muitos livros presenteados a seu filho, embora nunca os tenham lido juntos. Por fim, quando o filho o pede que lhe conte uma história para dormir, o pai já cansado e afadigado, não tem tempo de devotar a seu filho a atenção que este lhe requer.
Confesso aos irmãos que fiquei bastante tocado pela mensagem transmitida na apresentação de nossas crianças. Certamente que o que ali estava sendo retratado é a mais pura, e dura realidade, da qual nós pais fazemos parte, mas com a qual muitas vezes preferimos não nos identificar.

O que querem de nós afinal de contas, senão um minuto de atenção (uma hora já é um bom começo); um beijinho; um afago; um carinho. Seria pedir muito?

Que o Senhor nos ajude a cumprirmos com maior dedicação e desvelo a missão que nos foi confiada, de imprimirmos em nossos filhos marcas que verdadeiramente contribuam para a formação do bom caráter cristão; que nossos abraços os envolvam e os façam exalar o bom perfume de Cristo (2Co.2:15); que nossas palavras os auxiliem na constituição de uma mente sadia e santa, a mente de Cristo (1Co.2:16); e que em nossos simples gestos, eles possam ver a grandeza e a opulência de um bom soldado de Cristo (Ef.10,11).

Que o Senhor nos ajude e nos abençoe.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

URUBUPUNGÁ (tupi) - O grasnar dos urubus

Perdoem-me os leitores ocupar este valioso espaço para publicar o que considero ser a maior aberração que já ouvi em todos esses anos de crente – e olha que já se vão 20 maravilhosos anos.

Estava eu na manhã de ontem (09/08) dentro do ônibus com destino à faculdade, quando duas senhoras entraram. Uma delas sentou-se ao meu lado, enquanto a outra permaneceu de pé. A primeira era visivelmente uma senhora cristã, bem ao estilo assembleiano, a outra não possuía as mesmas características (impressões).

Enquanto lia um livro, elas iniciaram um bate-papo trivial, com temas como trabalho, família, aposentadoria, dentre outros.

De repente, a senhora cristã revelou seu sofrimento com o esposo, que aos 59 anos não consegue abandonar a bebida, chegando ao ponto de gastar todo seu pagamento pelos bares no caminho para casa.

A conversa prosseguiu neste tema, quando para meu espanto, a senhora (NC) que estava de pé dirigindo-se a amiga cristã (C), iniciou o seguinte diálogo, que transcrevo a seguir:


C: _ “Eu não sei mais o que fazer para aquele homem parar de beber”.
NC: _ “Eu tenho uma receita para curar alcoolismo que é tiro e queda! A senhora deve pegar uma pena de urubu, picar bem picadinha e fazer um refogado, que pode ser colocado na carne, no feijão, ou qualquer outra comida que deverá ser dada à pessoa viciada”.
C: _ “Mas será que funciona mesmo?”.
NC: _ “É claro que funciona! É só a senhora ter fé (sic)”.
C: _ “Mas onde vou conseguir uma pena de urubu aqui em São Paulo? Se fosse na Bahia era fácil”.
NC: “Ora, a senhora pode comprar em qualquer casa de umbanda.
Tudo bem que a senhora é evangélica, mas qualquer um pode entrar numa casa de umbanda para comprar algo”.
C: “Mas será que funciona mesmo?”.
NC: “É claro que funciona!”.
C: “Eah, como vou sair de férias o mês que vem e vou a Bahia, vou experimentar a receita”.

A esta altura eu já estava me revirando no assento, mas não tive coragem de interrompê-las. Pensei que seria indelicado de minha parte.

Minutos depois levantei-me para descer e deixei para trás aquilo que para mim foi o maior absudo que já ouvi envolvendo um cristão (?) em toda a minha vida de crente – e olha que já ouvi um monte de baboseiras, tais como a que ouvi a pouco em um programa evangélico (sic) na TV: “O último lavar das mãos na mirra do amor... Toque na porta do quarto, da cama e do travesseiro... ‘depois de lavar as mãos na taça da mirra do amor, Deus fez com que a outra o deixasse e ele voltasse para mim.’...”.

Não quero me estender em comentários desnecessários. O Salmista pelo Espírito de Deus bem profetizou: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detem no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Sl.1:1,2).

Sabemos que nos últimos dias surgirão falsos cristãos e muitos falsos profetas, acerca dos quais falaram os apóstolos Paulo, Pedro, João, Judas, dentre outros.

“Amados, enquanto eu empregava toda diligência para vos escrever acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a batalhar pela fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos”. (Jd. v.3)
“Estes (falsos profetas), porém, difamam a tudo o que não entendem; e naquilo que compreendem de modo natural, como os animais irracionais, até nisso se corrompem”. (Jd. v.10).

O grifo é meu.

Que o Senhor tenha misericórdia de todos nós!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

COMENTÁRIOS

Sobre "CINEMA, PRAIA E FUTEBOL",
Victor Leonardo Barbosa disse...

Olá pastor, parabéns... que Deus o abençoe...

Parabéns pelo artigo...

Até hoje a denominação AD sofre desse trauma em alguma setores. E a única alternativa que eles acham é a do "oito ou oitenta"...

O importante é ter o equilibrio e saber ter uma hora de lazer de forma mais racional.

9 de Agosto de 2007 11:26

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Olá Victor. Obrigado pelo carinho e pelo comentário. Quero ressaltar apenas que não sou pastor - pelo menos não ainda...

Continue comentando. Que o Senhor te abençoe!

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

A IMPORTÂNCIA DO CULTO INFANTIL

Numa seqüência de postagens que salientam a importância dos cultos que consagraram a Igreja Evangélica Assembléia de Deus ao longo desses 96 anos de existência, prossigo reportando os trabalhos realizados em nossa igreja.

Assim como o Culto no Lar, o Culto Infantil (ou Culto de Crianças) é uma marca registrada em nossas igrejas, sendo fundamental para o crescimento e consolidação da doutrina pentecostal.

É importante lembrar que durante seu ministério terreno, o próprio Senhor Jesus exortou os discípulos a que não desprezassem ou escandalizassem os pequeninos: “Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse:... E todo aquele que receber, em meu nome, uma criança como esta, recebe a mim. Mas aquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor seria que pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e se precipitasse na profundeza do mar.” (Mt. 18:5-6).

Também os exortou quando estes repreendiam as crianças para que não “importunassem” o Mestre: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim, pois dos tais é o reino dos céus.” (Mt. 19:14).

Ao contrário do que alguns possam pensar, a participação das crianças no culto é de extrema importância e relevância para o seu desenvolvimento, além de proporcionar um ambiente muito mais descontraído, animado e prazeroso. Acerca delas, o sábio Salomão escreveu: “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta.” (Pv. 20:11).

Quando Moisés estava prestes a retirar Israel do cativeiro, Faraó intentou reter as crianças em terras egípcias, mas Moisés guiado pelo Espírito de Deus replicou: “Havemos de ir com nossos jovens e com os nossos velhos, com nossas crianças, com os nossos rebanhos e com nosso gado, porque temos que celebrar festa ao Senhor.” (Ex.10:9).

De Gênesis a Apocalipse encontramos a presença de crianças no culto ao Senhor. Algumas com participações decisivas no destino de suas famílias, das nações e até mesmo da humanidade.

Exemplos como o de Ismael: “Ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Hagar desde o céu...” (Gn.21:17); o de Isaque: “Perguntou-lhe Isaque:Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (22:7); o de Miriã: “Então disse sua irmã a filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma ama dentre as hebréias, que crie este menino para ti?” (Ex.2:7); o de Moisés: “Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou. Ela lhe pôs o nome de Moisés, e disse: Das águas o tirei.” (Ex.2:10); o de Josias: “Tinha Josias, oito anos de idade quando começou a reinar...” (2Re.22:1); o de Samuel: “E o menino Samuel, crescia em estatura e em graça diante do Senhor e dos homens.” (1Sm.2:26); e muitos outros como Davi, Ester, Daniel, João Batista, Rode, além do próprio menino Jesus: “E o menino crescia, e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.” (Lc. 2:40).

No último sábado (04/08), numa maravilhosa tarde de final de semana, nossas crianças se reuniram para celebrar ao Senhor no Culto de Crianças.

Sob a direção das Irmãs Vera, Cristina, Veridiane, Renata e Ana, além dos irmãos Celso e Robson, nossos pequeninos tiveram a oportunidade de exaltar ao Senhor, com oração, cânticos, porções bíblicas, dramatização, pintura e muito louvor.

É uma pena que, mesmo diante dos crescentes e alarmantes índices de violência e delinqüência infanto-juvenil nos últimos anos, alguns pais cristãos ainda teimem em menosprezar a participação, o empenho e a disposição de seus filhos na obra do Senhor.

Como temos aprendido na Escola Dominical, a formação do caráter da criança se dá não somente pelas boas impressões que essas possam ter de seus pais, familiares e amigos, mas também pelas más, as quais muitas vezes deixam marcas tão profundas que somente o tempo e a Graça do Senhor poderão apagá-las.

Que o Senhor nos ajude a prosseguirmos no cuidado e na dedicação a nossos filhos e às demais crianças de nossas igrejas, a fim de que cresçam no temor e na obediência do Senhor.

Mais uma vez Salomão nos dá a receita: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv. 22:6).


Estiveram presentes ao Culto Setorial de Crianças: O Dc. Arlindo e sua esposa Irmã Cida Carvalho; os irmãos Robson, Vera e seus filhos Leonardo, Rodrigo e Laura; os irmãos Celso, Ana e seus filhos Raphael e Guilherme; a irmã Rebeca e seus filhos Tayná, Davi e Igor; a irmã Adriana e sua filha Gabriela; as irmãs Cristina, Renata e Veridiane; além dos componentes do conjunto infantil: Camila, Luana, Karol, Amanda, Raíssa, Michael, Matheus, Kaique, Keila, Matheus, Igor, Ivanildo, Lucas I, Lucas II, Rafaela, e dois visitantes. No total foram 3 irmãos, 6 irmãs, 1 jovem, 5 adolescentes e 21 crianças, perfazendo assim 36 presentes.
Que o Senhor a Todos abençoe.

domingo, 5 de agosto de 2007

COMENTÁRIOS

Sobre "A IMPORTÂNCIA DO CULTO NO LAR... PARTE 2",
Carlos Roberto Silva, Pr. disse...

Parabéns Robson!

No início, muitos lares foram ponto de partida para grandes Igrejas. Que volte essa prática.

Parabéns a você, ao setor de Vargem Grande e ao Pastor Luiz Israel!

Continuem na marcha do evangelismo e da comunhão com o Senhor!

5 de Agosto de 2007 14:49

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Obrigado pelo comentário e pelo apoio... Que o Senhor nos abençoe!

sábado, 4 de agosto de 2007

A IMPORTÂNCIA DO CULTO NO LAR... PARTE 2

Louvamos a Deus pela oportunidade que nos concedeu de realizarmos o Culto em nosso lar na noite de ontem (03/08).

Desde que iniciamos a campanha de Cultos nos lares, há três meses, somos o 10º lar a ser agraciado com este maravilhoso trabalho, que tem contribuído grandemente para o elevo espiritual da congregação e contado com a cooperação de muitas famílias e irmãos, dentre os quais muitos jovens e crianças.

O culto teve início com um breve período de oração, onde os presentes puderam apresentar ao Senhor suas petições, intercessões e agradecimentos.


Na direção do Cooperador Givanildo a congregação louvou ao Senhor com três hinos da Harpa Cristã (20, 336 e 34).

Em seqûência o Pb. Arimatéia teve a oportunidade de fazer uso da Palavra do Senhor, tendo lido com os presentes o Salmo 46.

Dada a oportunidade ao anfitrião da noite, o Coop. Robson discorreu sobre a importância de receber a igreja do Senhor em seu lar e leu o Salmo 128.

Já a Irmã Vera agradeceu a presença de todos e ratificando as palavras de seu esposo, louvou ao Senhor com um belíssimo hino.

Alternadamente, tiveram ainda a oportunidade os irmãos Celso, Gilvan e Tiago; também as irmãs Cida, Diva e Marta.

O Cooperador Givanildo, responsável pela coordenação dos Cultos nos Lares, solicitou aos presentes que juntos louvassem ao Senhor com o hino 169 da Harpa Cristã e, posteriormente, tomando a palavra, discorreu sobre o texto bíblico de Gênesis 19: 23-26, que diz: “Quando Ló chegou a Zoar, o sol já havia nascido sobre a terra. Então o SENHOR, o próprio SENHOR, fez chover do céu fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra. Assim ele destruiu aquelas cidades e toda a planície, com todos os habitantes das cidades e a vegetação. Mas a mulher de Ló olhou para trás e se transformou numa coluna de sal.”.

O orador ressaltou a importância de os cristãos entregarem as escolhas de suas vidas na direção do Senhor, recordando aos presentes de que o próprio Ló havia, em tempos anteriores, escolhido a cidade de Sodoma como seu destino final quando se separou de seu tio Abrão, o que resultou num fim trágico para a sua vida e de sua família.

Salientou ainda o cuidado de não nos apegarmos as coisas do passado, as quais o próprio Senhor nos ordenou abandonar.

Encerrada a mensagem, o Pastor Luiz Israel tomou a palavra agradecendo a receptividade do Casal Robson e Vera e a presença dos demais irmãos. Comovido, relembrou os dias em que a Igreja frequentemente se reunia para Cultos nos lares.

Tendo agradecido a Deus em oração, pronunciou a Benção Apostólica sobre a Igreja e deu encerramento ao culto.

Os presentes puderam ainda desfrutar de uma saborosa e farta mesa com pães, bolos, refrigerantes, café e chá, preparados carinhosamente pelos anfitriões.

Foi um noite memorável na vida dos irmãos.

Estiveram presentes no culto de ontem: o Coop. Robson, sua esposa Vera e seus filhos Leonardo, Rodrigo e Laura (os anfitriões); o Pr. Setorial Luiz Israel; o Coop. Givanildo; o Pb. Valter, sua esposa Roseli e seus filhos Henrique e Camila; o Pb. José de Arimatéia, sua esposa Silvana e seus filhos Junior e Pablo; o Coop. Celso, sua esposa Ana e seus filhos Raphael e Guilherme; a Irmã Ana Cristina e sua filha Luana; a Irmã Ana Lúcia e sua filha Amanda; a Irmã Severina e seu filho Jadson; a Irmã Adriana e sua filha Gabriela; a Irmã Beth e sua filha Julia; as Irmãs Diva, Marta, Rebeca, Veridiane e Dorinha; os Irmãos Tiago e Gilvan; e a Irmã Cida Carvalho (mãe dos irmãos Valter, Celso, Vera e Veridiane), perfazendo um total de 37 pessoas (7 irmãos, 14 irmãs, 3 jovens e 13 crianças).
Que o Senhor a todos abençoe.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

A IMPORTÂNCIA DO CULTO NO LAR

“Saudai também a igreja que está em sua casa.” Rm. 16:5a.
Uma das principais características das igrejas pentecostais sempre foi a primazia pelo Culto no lar.

Seguindo os rudimentos do 1º século (d.C.), quando judeus cristãos tiveram de abandonar o templo e as sinagogas (ver At.26:10,11), passando a realizar as reuniões de oração e de ensino, bem como outras celebrações nos lares dos irmãos convertidos - tanto judeus quanto gentios (ver At.20:20)-, os missionários Suecos Daniel Berg e Gunar Vingren realizaram a primeira reunião de oração pentecostal no Brasil na casa da irmã Celina de Albuquerque em Belém do Pará, no ano de 1911.

Ao longo desses 96 anos, o Culto no lar tornou-se uma marca registrada das Assembléias de Deus, sendo o ponto de partida para o surgimento e crescimento de várias congregações e até mesmo alguns ministérios, cooperando o Espírito Santo, à cada reunião, com curas, batismos, palavras proféticas, dentre outros sinais miraculosos.

Embora negligenciado por alguns, muitas igrejas de diferentes denominações reservam, ainda hoje, um tempo especial dentro das suas programações para a realização de Cultos nos lares, evidenciando assim sua importância e indispensabilidade.

Vale salientar que, embora com uma mesma essência, o Culto no lar se distingue do Culto Doméstico em alguns aspectos formais. Em especial podemos destacar três:

1º - O Culto doméstico é realizado pelos integrantes do próprio lar, em dia, hora e tempo indeterminados, sem muita liturgia, com oportunidades alternadas entre os presentes (geralmente pais e filhos), com hinos, orações e pequenas porções bíblicas, enquanto que o Culto no lar conta com a presença de um grupo maior de irmãos, familiares e amigos, em dia pré-determinado pela congregação sob direção do Pastor, do Presbítero ou de outro obreiro designado, com liturgia similar à dos cultos públicos;

2º - O Culto doméstico visa proporcionar maior comunhão, consagração e unidade plena e incorruptível entre membros cristãos da família, possibilitando assim a conversão do membro familiar não crente; já o Culto no lar, tem por finalidade oferecer a parentes e vizinhos não cristãos (que muitas vezes não visitam as igrejas) a oportunidade para que ouçam a Palavra de Deus e aceitem a Cristo como salvador, além de solidificar a relação fraternal e a unidade entre os membros da congregação, logo, muito mais de interesse coletivo que privado, e muito mais abrangente;

3º - O Culto doméstico deve contar sempre com a presença de todos os integrantes da família, não sendo recomendada sua realização na ausência de um ou mais integrantes - exceto quando o ausente não for crente; já o Culto no lar poderá ocorrer mesmo na ausência de um ou mais membros da familia ou da congregação, já que na maioria das vezes o espaço físico das casas não comporta tantos presentes quanto na igreja e a conciliação de dias e horários comuns a todos nem sempre é possível.

O mais importante, diante de tudo isto, é que esta prática, fundamental para o crescimento e desenvolvimento da igreja, não seja jamais menosprezada pelos cristãos do presente século.

Oremos para que o Senhor nos desperte e nos ajude a conservarmos firme o propósito de tornarmos nossas casas uma extensão terrena da igreja, não nos contentando apenas em congregarmo-nos nos templos, a fim de que a mensagem da cruz seja difundida também a partir desses núcleos de oração e pregação do evangelho.

Certamente que vidas serão alcançadas e o nome do Senhor será glorificado.

Numa quinta-feira, à uma hora da manhã de dois de junho de 1911, na Rua Siqueira Mendes, 67, na cidade de Belém, Celina de Albuquerque, enquanto orava, foi batizada com o Espírito Santo. Após o batismo daquela irmã começaria a luta acirrada. Na Igreja Batista alguns creram, porém outros não se predispuseram sequer a compreender a doutrina do Espírito Santo. Portanto, dois partidos estavam criados. Devido a este movimento pentecostal Daniel Berg e Gunnar Vingren e mais 17 simpatizantes foram expulsos da Igreja Batista, no dia 13 de junho de 1911. Na mesma noite da expulsão, ao chegarem a casa da irmã Celina, na Rua Siqueira Mendes, 67, os irmãos resolveram passar a se congregar ali, o que normalmente foi feito pelo espaço de mais ou menos três meses, com cultos dirigidos pelo missionário Vingren e pelo irmão Plácido.

Extraído do site:
http://www.assembleiadedeus-rn.org.br/NossaHistoria/AssembleianoBrasil.html)

“Depois de considerar ele nisto, foi à casa de Maria, mãe de João, que tinha por sobrenome Marcos, onde muitos se encontravam reunidos, e oravam.” At. 12:12.

Que o Senhor a todos abençoe.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

COMENTÁRIOS

Sobre CINEMA, PRAIA E FUTEBOL, Fernando disse...

Robson, a respeito da sua pesquisa se o cristão deve ou não deve ter momentos de lazer, eu acho que sim, porque devemos fazer tudo moderadamente para nãoo escandalisar a igreja. Isto é o que eu acho .....

1 de Agosto de 2007 11:43

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Obrigado pela contribuição... Continue comentando...
Que o Senhor te abençoe!

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