QUE DAREI AO SENHOR?...

“Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do SENHOR. Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o seu povo.” (Salmos 116:12-14).

Não poderia haver em toda a Escritura Sagrada versículo que melhor se adequasse ao sentimento e à alegria experimentados por mim nesta manhã de outono, 14 de maio de 2009.

Saber que o “jovem” coração suportou outros 365 dias batendo a 70~90 bpms (batidas por minuto) num total inimaginável de 40 milhões de pulsações em média, e um fluxo de aprox. 2,6 milhões de litros de sangue ano, é algo realmente surpreendente; glorioso; magnífico.

Que darei ao Senhor por tudo que me tem proporcionado; por seu amor eterno; por sua misericórdia; pelo seu perdão? Que darei ao Senhor pela família querida; pelos amigos; pelos irmãos? Que darei ao Senhor pela minha salvação?

Ainda que quisesse, faltar-me-iam palavras para expressar a alegria desse rico coração, por isso mais uma vez me valho da Palavra de Deus:

“Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz; o qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor; em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Cl 1:12-20).

“A [nós] também, que noutro tempos [éramos] estranhos, e inimigos no entendimento pelas [nossas] obras más, agora, contudo, [nos] reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele [nos] apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis,” (adap. Cl 1:21-22).

Obrigado Papai do Céu, por mais um ano de vida!

Teu filho,

Robson Silva